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quinta-feira, 1 de março de 2007

Jogadores do Atlético-MG comentam crise financeira do clube

A situação desesperadora do Atlético frente às ações trabalhistas que já estão em fase de execução não vão afetar o desempenho do time. Quem garante são os próprios jogadores, que, mesmo procurando não se aprofundar no assunto, dizem estar tranqüilos quanto ao quadro financeiro que o próprio presidente Ziza Valadares admitiu ser insustentável caso o Tribunal Regional do Trabalho não acate o pedido do clube de destinar o máximo de 10% de seu faturamento para a quitação de dívidas com ex-funcionários.
Para os atletas, os dirigentes têm capacidade para contornar o problema, cabendo a eles fazer seu papel em campo. "Não temos que nos meter nesse assunto. Vamos continuar focados no trabalho, pois temos compromissos importantes pela frente", diz o zagueiro Lima.
Como chegou ao Galo ainda como júnior, crise financeira não é novidade para o jogador, de 22 anos. Por isso, ele considera que, para os atletas, a situação está sob controle. "Estamos recebendo em dia, o que nos deixa ainda mais tranqüilos para jogar. Afinal, é importante você saber que terá dinheiro para pagar suas contas no dia certo. Mas, independentemente disso, sempre pensamos primeiro no trabalho, em levar o Galo às vitórias", afirma o zagueiro, com a propriedade de quem já enfrentou muitos atrasos de pagamentos de salários e premiações.
Quem também não vê razão para que as dificuldades de caixa do clube afetem o time é o armador Marcinho. Para ele, dentro de campo todos são profissionais e estão concentrados em fazer o melhor: "E fora das quatro linhas a diretoria está procurando fazer o melhor para que o Atlético supere essas dificuldades", lembra. Segundo ele, os dirigentes ou mesmo a comissão técnica não procuraram os atletas para explicar a situação. Mas nem por isso ele se mostra preocupado: "São coisas que não nos dizem respeito".

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