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quinta-feira, 15 de fevereiro de 2007

Polícia entra no caso do zagueiro Marquinhos

Corinthians decide não rescindir contrato com jogador e quer ajuda policial para coibir novos casos


Um dia depois de o zagueiro Marquinhos dizer que deixará o Corinthians porque ele e sua família sofreram ameaças, a diretoria do clube resolveu se mexer. A primeira medida tomada foi acionar advogados para, com a ajuda da polícia, coibir que novos casos ocorram.
– Eles estão elaborando uma estratégia para impedir que isso se repita. É difícil evitar ligações telefônicas com ameaças, mas a polícia também pode ajudar. Isso é caso de polícia – disse o empresário Renato Duprat, representante do clube.
Outra posição imediata do Corinthians foi afastar qualquer possibilidade de rescisão contratual.
Marquinhos, no máximo, será emprestado até o fim deste ano. Além de ir para o Sport, que fez proposta em janeiro, Duprat diz que há possibilidade de o zagueiro se transferir para algum clube do interior de São Paulo ou do Japão.
– Marquinhos é um patrimônio do Corinthians. Não pode sair pelas portas do fundo nem ser desvalorizado dessa forma. Vamos esperar a poeira baixar para voltar a falar com ele.
O problema é que a família do jogador está apavorada. Marquinhos diz que quem ligou para ele e para sua mãe, ameaçou também a mulher e a filha de sete meses.
O receio se estende aos demais jogadores. Apesar de dizerem que foi um caso isolado, admitem que, quando a família também é vítima, a situação fica insustentável.
– Se cada um que errar em jogo decisivo passar por essa situação, não vai dar para continuar. Quando chega a esse ponto, de ameaçar a família, é complicado para todo mundo. Coisas assim podem levar o jogador até a entrar em depressão. A gente espera que não se repita mais. Até porque não temos muito o que fazer – afirma Amoroso.
O capitão Betão, formado no clube como Marquinhos, também lamenta. Mas descarta mobilização dos atletas, com medida radical.
– Não lamento só pelo Marquinhos, mas pelo ponto em que chegamos. Onde isso vai parar?

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